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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Atletiba 352

Título inédito 



A Copa Sesquicentenário veio para salvar o ano atleticano de 2003. Em uma competição da qual ninguém mais pode sair campeão, o Atlético fez uma bela campanha e levantou a taça com seu time B. Para comemorar os 150 anos da emancipação política do estado, foram organizados diversas comemorações e, uma delas foi este campeonato.

Nesta competição inédita  Atlético e Coritiba, novamente foram os finalistas. Para o Coxa o título não importava muito, pois seu foco principal era conseguir uma vaga na libertadores, já o Furacão contava com este título para dar um prêmio a seus jogadores e para ganhar algo num ano tão apático.

O Coritiba entrou em campo com seu time principal enquanto o Atlético permaneceu com o time B, já que foram eles os responsáveis pelo time estar na final. O jogo não trazia grandes emoções, foi quando Ricardinho abriu o placar mas o time não conseguiu segurar o empate do Coxa, com Gelson. No segundo tempo, com o jogo ainda equilibrado, o Atlético soube aproveitar melhor as chances e marcou o gol do título com Selmir, o Coxa ainda tentava o empate, mas o árbitro decretou o fim da partida e o título para o rubro-negro. A diretoria repassou todo o prêmio para os jogadores que ergueram a taça.


Campeão Invicto



Depois de ter sido o Campeão Paranaense em 1925 e conquistar o vice-campeonato em 26,27 e 28, o Atlético voltou a dominar o futebol paranaense em 1929, com uma campanha irretocável e invicta, numa espécie de aviso ao Furacão, que encantaria o futebol paranaense vinte anos depois.

No dia 05 de janeiro de 1930, Atlético e Coritiba entraram no gramado da Baixada com missões antagônicas. Enquanto ao rubro-negro a vitória assegurava o título da competição, ao adversário a esperança de ser o único clube a derrotar o melhor time do Estado.

O Coritiba numa tentativa desesperada de estragar a festa atleticana, partiu para o ataque e abriu o placar com Emílio. Mas, no segundo tempo, o Atlético conseguiu impor o seu ritmo e criou boas chances, foi quando Marreco, com um forte chute, conseguiu empatar o jogo. Foi ai que começou a brilhar a estrela do goleiro Alberto, um dos grandes destaques da conquista atleticana. E a poucos minutos do fim, num contra-ataque rápido de Levoratto, a bola foi parar no fundo da rede coxa-branca. Era o gol do título,  gol da comprovação de que o Furacão era sim o melhor time do Paraná.

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